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Países do Oriente Médio nesta quarta-feira realizaram uma coalizão enviando tropas e armamento bélico aos Estados Unidos. Encabeçados por chefes de grupos terroristas e chefes de governo, o contingente de mais de quinze milhões de soldados, fanáticos, terroristas e lunáticos entraram no país por Miami, Flórida sem visto e passaporte dada uma falha no sistema de migração do país. As autoridades americanas pretendem regularizar a situação dos Iraquianos, Sírios, Iranianos, Turcos, Afegãos, Uzbeques, Soteropolitanos, Sauditas, Hermafroditas e um pequeno público que veio da Coréia do Norte dar apoio moral e, se preciso entrar em combate armado com as tropas norte-americanas.
O Presidente Russo Vladmir Putin, em coletiva internacional admitiu estar feliz com a situação e que pretende “ajudar a coalizão da forma que for preciso” e ainda disse que “espera por esse momento desde seus quinze anos.” Putin parecia uma criança em sua coletiva e não disfarçou nenhuma possível compaixão quanto ao seu colega, o Presidente George W. Bush.
Bush, por sua vez, omitiu-se quanto ao fato e Condolleezza Rice, mais uma vez, resolveu tomar as rédeas da situação dizendo que “o quadro é imperdoável e que se esses cidadãos pretendem mesmo ficar no país é bom que se regularizem quanto às normas de migração e que paguem todos os impostos que são dever de qualquer transeunte norte-americano”.
King Jong Il, líder Norte-Coreano, em sua coletiva não aguentou e começou a rir descontroladamente na frente dos jornalistas.
Osama Bin-Laden, mentor dos ataques terroristas de onze de setembro resolveu mostrar a cara após seis anos de anonimato. Com rosto gorducho, luzes no cabelo e piercing no septo comunicou através da agência de notícias Reuters que “a batalha travada em território americano diz respeito à onipotência racionalista, o cristianismo individualista e o materialismo moderno.” E por fim, mas não menos importante, completou dizendo que seu time favorito é o Botafogo e que gosta de Lasanha, prato típico italiano.
Até o fechamento desta edição os ataques continuam seguindo até o nordeste dos Estados Unidos, onde se localiza Nova Iorque, centro econômico mundial e o noroeste, onde se encontra Washington, capital Estadunidense.